quarta-feira, 20 de julho de 2011

Yao Ming se aposenta

O impacto de Yao Ming, o gigante chinês, no basquete ficará marcado por muito tempo. Em oito memoráveis temporadas como profissional na NBA, o pivô de 2,30m de altura levou o basquete a níveis altíssimos mundialmente falando.

Após sua entrada na Liga, em 2002, Yao levou a NBA e o esporte a outro patamar. O basquete lucrou com sua chegada por ter conquistado o país mais populoso do mundo, a China.

Yao Ming declarou a aposentadoria hoje em Shangai e o mundo dos esportes já o considera uma lenda da NBA.

Um jogador intrigante e popular , Yao começou sua carreira ainda jovem, quando jogava pelo time natal, Shangai Sharks. O basquete estava no sangue, ambos os pais foram excelentes jogadores de basquete. O jovem chinês logo chamou a atenção de americanos ao dominar a liga chinesa (CBA) marcando em média quase 40 pontos e 20 rebotes por jogo em sua última temporada com o Sharks.

Em 2002, Yao entrou para a NBA, se tornando o primeiro jogador internacional a ser a primeira escolha do Draft americano.

No começo, muitos duvidavam da capacidade dele, caçoavam dele e alguns até o queria ver falhar. Seus primeiros jogos não foram nada alarmantes, mas depois de se estabelecer no time, o Rockets, Yao se tornou o líder da equipe e em consequência, sempre esteve na conversa entre os melhores pivôs da NBA, juntamente com Shaq e Dwight Howard.

Depois de oito temporadas, oito vezes selecionado All-Star da NBA, 5 vezes selecionado para o All-NBA Team, performances em campeonatos internacionais como o Mundial da FIBA e as Olimpíadas, Yao se consolidou como potência do basquete, proporcionou o crescimento do esporte, da Liga e da cultura.

Ele fez o que poucos atletas foram capazes, conseguiu ser um superstar aqui no Ocidente sem ter abandonado suas raízes orientais, sem dúvida, um jogador especial e que ficará na memória de muita gente e principalmente, nos livros dos recordes do esporte que tanto amou.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

No topo, indiscutívelmente

Desde a vitória (ou massacre) em Cleveland, o Miami HEAT tem se reerguido de um lento começo na temporada regular.

O HEAT venceu do Bucks ontem à noite, puxando para cinco vitórias consecutivas. Dwayne Wade teve a melhor marca de sua carreira em rebotes (com 14) e liderou o time com 25 pontos.

Uma das grandes investidas nessas consecutivas vitórias é a defesa. Nos 11 jogos que o HEAT barrou o oponente a menos que 90 pontos, dez foram vitórias. Durante as seguidas vitórias, o HEAT têm limitado os oponentes em uma média de 82 pontos por jogo. Totalmente diferente do time que deixava o placar dos oponentes subir até 98 pontos por jogo em média, o que certamente provocou as derrotas que ninguém esperava.

A verdade é que desde da vitória em Cleveland, não só LeBron, mas como todo o time tem adotado um diferente esquema de ataque e defesa. Não podemos esquecer também, que depois da derrota contra o Dallas Mavericks semana passada, que deixou o HEAT com um recorde de 9-8, os jogadores se reuniram e fizeram uma reunião somente entre eles.

Resultado da reunião? Nenhuma derrota até agora.

domingo, 28 de novembro de 2010

HEAT enfrenta a frustação das expectativas


Frustação é a única palavra que se encaixa com o atual desempenho do Miami HEAT. Mais uma derrota e mais uma crítica da mídia.

Podemos perceber que os próprios jogadores estão cansados da derrota. E eles só estão juntos há 17 jogos da primeira temporada.

Eles ainda não passaram por nenhuma dificuldade séria e brutal como equipe. Uma derrota nas Finais ou uma eliminação dos Playoffs por falta de seriedade ou conhecimento do adversário.

Após a derrota para o Dallas Mavericks (12-4), o HEAT passou para um recorde de 9 vitórias e 8 derrotas. É lastimável que um time com tanto talento esteja nessa posição.

A questão é que eles não estão unidos. Após a derrota, os jogadores se reuniram numa reunião entre eles somente, sem técnicos, assistentes, sem ninguém. Só jogadores. Cada um expôs sua opinião sobre as derrotas e enfim, desabafaram.

“Vai levar um tempo para a gente se unir.” Ou “O time ainda é novo, teremos que jogar alguns jogos juntos para nos acertar.” Essas afirmações têm sido usadas por praticamente todos os empregados da franquia do Miami HEAT. Principalmente os três astros do time, que têm decepcionado as expectativas criadas por eles mesmos.

Por enquanto, nada está certo. Nada se uniu. Só houve desunião e boatos que há desentendimentos entre James e o jovem técnico Erik.

Veremos com o desenrolar da temporada.

Enquanto isso, o Lakers e o Celtics seguem forte na liderança e rumo ao título.

sábado, 20 de novembro de 2010

Eu sei no que está pensando


A “telepatia” de Kobe Bryant e Pau Gasol têm ajudado o Lakers a ser o time bem-sucedido que é. Três Finais nos últimos três anos e dois campeonatos vencidos.

Rumo ao terceiro nessa temporada, o Lakers já se destacada perante os outros times com um recorde de 11-2. Outros times do Oeste também estão com uma boa campanha como o Hornets (10-1) e Spurs (10-1), mas nada parece parar o trem de carga de Los Angeles.

A relação de Kobe com Pau Gasol tem sido harmoniosa desde que o espanhol entrou no Lakers em fevereiro de 2008. Desde de sua chegada, o Lakers se transformou no melhor time da NBA, principalmente por causa da relação dos dois astros.

Quando o Shaq estava no Lakers (1996 a 2003), todos sabem que a relação com Bryant não foi das melhores, principalmente quando o jovem Kobe começou a chamar atenção da mídia e a liderança do time.

Óbviamente, só a presença do O’neal naquele time já fazia, do Lakers, um time completo.

Contudo, o atual Lakers (bicampeão da NBA) tem desfrutado de uma conexão muito diferente se compararmos à dupla Shaquille-Bryant.

Em diversas entrevistas, Kobe e Pau dizem que eles se comunicam em espanhol na quadra, para os adversários não entenderem a jogada que está por vir. Sem contar que o arremesso de Gasol complementa perfeitamente os defeitos de Kobe e vice-versa.

Os dois se completam de uma maneira, que não precisam marcar 40 ou 50 pontos em um jogo para o Lakers conquistar a vitória.

A dupla está rodeada de talentosos e experientes jogadores, que ajudam para o enriquecimento da equipe.

O resultado dessa união tem sido magnífico. Um MVP para Bryant, Pau Gasol no All-Star Game, dois títulos para o Los Angeles Lakers e dois Finals MVP para Kobe também.

Parece que será difícil parar esse time.

As dez melhores jogadas

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